É, mirei de perto.
Longe era certo.
Os detalhes eram tão
inerentes, não teve como deixar quieto.
Calado reparei no
ego. Ferido por faca cega.
Apegado à fivelas e
berros,
Sem entender que a
calça caiu, olhando pra baixo rindo, me rendo.
Espero que dessa vez
o meu favorito seja sincero.
Preocupado demais em
entender o que compreendo me esgoelo.
Choro no caminho,
provando que senti, sei que erro.
Porra, me ferro.
Na real me fodo.
Enquanto não assumo
que sinto a maior fraqueza dos elos.
As eras passaram e
agimos como selvagens em selvas de ferro.
Prospero a
prospecção que fiz do amor enquanto usava meus ternos.
Calça de moletom e
camisas emprestadas.
Masculinidade forte
em ser fraco com espadas.
Luto contra mim
mesmo para tentar ser cortejada.
Ideias vazias de si
mesmo em prol de gente empoderada.
Com poderio nuclear
em te fazer venerar adultério.
Tarja preta nos
olhos quando mirados a si.
Quem sabe liberte um
pouco de Gestério.
Não quero que meus
netos reproduzam isso aqui:
Ódio.