A árvore que apaga o céu;
O céu que abriga a vida;
Junto à terra;
que saboreia as nuvens.
Os prédios que arranham céus,
Vem dos mares que não vivem calados;
Adornando a atmosfera
Ao gosto mais temperado.
Sem imagem você não vê;
Seus olhos já não enxergam;
Seu cérebro sempre prevê;
O que há tempos seus dedos negam.
Interpretar, é só querer;
Se só tentar, dá até pra ver;
Embaraçar velhos bordões;
E não ter nada pra dizer.